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1.
Acta amaz ; 53(1): 9-19, 2023. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1414152

RESUMEN

The most severe drought of this century in the Amazon rainforest, which was caused by El Niño, occurred from 2015 to 2016. With a focus on the ecophysiology of the regrowth of the Brazil nut tree, Bertholletia excelsa, it was investigated how the progression of the drought of 2015-2016 affected the physiological traits of the coppice regrowth of B. excelsa. The experiment was carried out in a ten-year-old plantation of Brazil nut trees, which had been subjected to thinning and coppice regrowth two years earlier. In the sprouts grown on the stumps of cut trees, the following treatments were applied: (T1) thinning to one sprout per stump; (T2) thinning to two sprouts per stump, and (T3) maintenance of three sprouts per stump. Thinning treatments did not alter the growth and ecophysiological traits of the Brazil nut tree sprouts, though the phosphorus content of the leaves was higher in T1. However, the progression of the drought in 2015-2016 negatively affected the growth (height) and gas exchange of sprouts of all treatments. In addition, an increase of around 37% was observed in the intrinsic wateruse efficiency. Concerning photochemical performance, no alterations were observed. Therefore, drought stress promoted a negative effect on sprout growth and affected traits related to the photosynthesis of the B. excelsa sprouts independently of the number of sprouts per stump.(AU)


A seca mais severa deste século na floresta amazônica, causada por El Niño, ocorreu de 2015 a 2016. Com foco na ecofisiologia da rebrota da castanheira da Amazônia, foi investigado como a progressão da seca de 2015-2016 afetou as características fisiológicas das rebrotas de uma talhadia de B. excelsa. O experimento foi realizado em uma plantação de castanheiras com dez anos, a qual havia sido submetida a um desbaste e rebrota de talhadia dois anos antes. Nas rebrotas crescidas sobre os tocos das árvores cortadas foram aplicados os seguintes tratamentos: (T1) desbrota para manter um broto por cepa; (T2) desbrota para manter dois brotos por cepa; e (T3) manutenção de três brotos por cepa. Os tratamentos de desbrota não alteraram o crescimento e as características ecofisiológicas dos brotos da castanheira, exceto para o teor foliar de fósforo, que foi maior em T1. Porém, a progressão da seca em 2015-2016 afetou negativamente o crescimento em altura e as trocas gasosas dos brotos de todos os tratamentos. Além disso, foi observado um aumento de cerca de 37% na eficiência intrínseca do uso da água. Quanto ao desempenho fotoquímico, não foram observadas alterações. Portanto, o estresse hídrico promoveu efeito negativo no crescimento da brotação e afetou características relacionadas à fotossíntese das brotações de B. excelsa, independentemente do número de brotações por cepa.(AU)


Asunto(s)
Estructuras de las Plantas/crecimiento & desarrollo , Bertholletia/crecimiento & desarrollo , Bertholletia/fisiología , Brasil , El Niño Oscilación del Sur/efectos adversos
2.
Acta amaz ; 51(3): 181-190, set 2021.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1353488

RESUMEN

O espaçamento de plantio determina a forma e produtividade das árvores em plantações florestais. Entretanto, seus efeitos sobre a produtividade de plantações de espécies arbóreas da Amazônia ainda são pouco compreendidos. Objetivou-se examinar os efeitos de seis regimes de espaçamento (3 x 4, 4 x 4, 4 x 5, 5 x 5, 5 x 6, e 6 x 6 m) sobre o crescimento e morfometria de plantações de Bertholletia excelsa aos 20 anos de idade. Observamos alta sobrevivência independentemente do espaçamento (> 70%). Para fins de produção de madeira, os regimes de espaçamento intermediário e dois maiores apresentaram valores mais altos de características de produção, principalmente diâmetro, biomassa e volume, embora alguns não diferiram significativamente do menor espaçamento. Um dos espaçamentos intermediários (5 x 5 m) tendeu a maior altura comercial. As copas das árvores tenderam a ser mais largas e longas nos espaçamentos maiores, indicando potencial desses regimes para a produção de frutos. As copas das árvores excederam o espaço vital de crescimento em todos os espaçamentos, sugerindo a necessidade de desbaste antes dos 20 anos em todos os espaçamentos, para reduzir a competição intraespecífica e aumentar a produtividade. Estimamos que uma densidade de 84 árvores remanescentes por hectare seria necessária para atingir um diâmetro médio de 40 cm aos 20 anos. Portanto, B. excelsa apresentou alta sobrevivência em todos os regimes de espaçamento testados, enquanto os regimes de espaçamento intermediário e maiores proporcionaram melhor crescimento e morfometria das árvores. (AU)


Asunto(s)
Producción de Cultivos , Agricultura Forestal , Bertholletia , Distanciamiento Físico , Crecimiento
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